Chamaram-me de Coruja
Por varar a madrugada
E mesmo sendo maruja
De Primeira viajem
Não ficarei enjoada
Seguirei nesta vida noturna
Sem ninguém que me importuna
Porque é nessas Trevas
Que me sinto Liberta
Procuro singelas palavras
Que determine algum sentido
No meu horizonte
Sem que me defronte
Espio a lua
Peço-lhe que se anua
Que não me deixe Sozinha
Para ver se Solidão
Assim se atenua
Jenynha Sanches
Bom dia querida
ResponderExcluirAmei o poema...
Também sou meio que corujinha...
Beijos e um lindo final de semana.
Ani