quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Dor Contínua

Não Haverá Sol
Enquanto essa dor Continuar
Será que tenho que me acostumar
A Viver Sempre Só

Não Haverá  Sorriso em meu rosto
Enquanto houver esse Aperto
Assumirei qualquer posto
Para sair desse Desespero

Não sei o há
Não sei o que dói aqui dentro
Não tem explicação Concreta

Dá vontade de fugir
Dá vontade de sumi
Quem sabe pegar um avião
E tirar esse fardo do meu coração

E minha atordoada mente
Não para! Não consigo deter
Não consigo controlar
Essa dor Inexplicável
Que me Consome diariamente

                                Jenynha Sanches

2 comentários:

  1. Olá Srta moça de grande poesia, adorei seu blog! abraços

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  2. Olá querida

    Costumo dizer (por experiência própria) que tudo nessa vida passa...
    Isso é o que me dá forças para continuar...
    Saber que independente do que eu faça, de quantos litros de lágrimas eu chore ou de quantas batidas de cara na porta eu tome... A vida sempre segue seu rumo.

    Beijos
    Ani

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