terça-feira, 21 de junho de 2011

Eu sou um Alguém

Eu tenho Cor
Eu tenho Etnia
Eu tenho Religião
Eu torço pra um Time
Eu tenho um Partido Político
Eu faço parte da Minha Rua
Eu tenho Casa
Eu tenho uma Família
Eu tenho uma Indentidade
Eu pertenço a Uma das Artes


E agora Sociedade será que você me aceita?


Por: Jeniffer Sanches

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Difícil de se entender :/

E pelo menos hoje
serei prisioneira de mim mesmo
Ficarei aqui tracada ao meu quarto
colocando meus pensamentos em dia

Quisera eu não precisar pensar em nada
Porém tenho muito a fazer
Colocar minhas ideias em ordem(Acho meio improvável)
Sou muito mais difícil de se entender
Mais até do que imaginei


Por: Jeniffer Sanches

Obrigado Mãe/ Cristina Mel





Sua benção mãe,
Deus te abençoe minha filha
Te amo muito
Deus te abençoe

Sabe mãe, hoje eu peguei você ajoelhada, falando com Deus,
Agradecendo pela benção de filhinha que um dia Ele lhe deu,
Para alegrar seu coração, nos dias seus.

Sabe mãe, ainda estava em sua barriga e já sentia amor,
Até a música que mais gostava, eram as batidas do meu coração,
Embalando o seu sono, e as emoções.

Mas sabe mãe, é você a maior benção que alguém já pode ter,
Já sei falar, andar, brincar e ainda sou o seu bebê,
Obrigado, mamãezinha, pelas noites mal dormidas,
Obrigado mãe, pra me fazer feliz, você até virou menina,
Rola comigo entre os meus brinquedos, e me ensina,
Que o melhor presente que eu ganhei da vida, foi você.

Mas sabe mãe, é você a maior benção que alguém já pode ter,
Já sei falar, andar, brincar e ainda sou, o seu bebê,
Obrigado mamãezinha pelas noites, mal dormidas,
Obrigada mãe, pra me fazer feliz você até virou, menina,
Rola comigo entre os meus brinquedos, e me ensina,

Que o melhor presente que eu ganhei da vida, foi você.
                                     Mããe... Eu te AmO  ♥'

Aquilo que dá no coração (Lenine)





Aquilo que dá no coração
E nos joga nessa sinuca
Que faz perder o ar e a razão
E arrepia o pêlo da nuca
Aquilo reage em cadeia
Incendeia o corpo inteiro
Faísca, risca, trisca, arrodeia
Dispara o rito certeiro

Avassalador
Chega sem avisar
Toma de assalto, atropela
Vela de incendiar
Arrebatador
Vem de qualquer lugar
Chega, nem pede licença
Avança sem ponderar

Aquilo bate, ilumina
Invade a retina
Retém no olhar
O lance que laça na hora
Aqui e agora,
Futuro não há
Aquilo se pega de jeito
Te dá um sacode
Pra lá de além
O mundo muda, estremece
O caos acontece
Não poupa ninguém

Avassalador
Chega sem avisar
Toma de assalto, atropela
Vela de incendiar
Arrebatador
Vem de qualquer lugar
Chega, nem pede licença
Avança sem ponderar

Avassalador
Chega sem avisar
Arrebatador
Vem de qualquer lugar
Aquilo que dá no coração
Que faz perder o ar e a razão
Aquilo reage em cadeia
Incendeia



                                                             ♥


                                      

domingo, 19 de junho de 2011

Quem de Nós Dois -Ana Carolina


Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber                          
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer

Se eu disser que já nem sinto nada
Que a estrada sem você é mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara

Eu já conheço o teu sorriso, leio teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
E eu já nem preciso
Sinto dizer
Que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar

Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos

E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra-mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada

E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro

Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na sua vida

Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar

Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa
Se eu tento esconder minhas verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê no meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
Por que eu já nem preciso

E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais . . .


Lembranças que ainda nem vivi

Escutando a música
e tentando entendê-la
Onde lá perdido na lembrança
você vem à tona
me trazendo
um sorriso sem sentido
Nem eu sei o porquê desse sorriso


Só sei que me sinto
divinamente feliz
quando penso em você
Recordo-me do teu abraço
forte e acolhedor
E daquele seu sorriso radiante
de suas confidências ditas a mim
que eu nunca revelei a ninguém


Nem sei se essa lembranças são saudáveis
Aliás,nem sei se elas são reais
Pode até ser lembranças que ainda nem vivi

Dedico este texto ao meu amigo virtual PAblo Yang


Você dentro de Mim!



Mesmo Te amando

não estou satisfeita
não adianta nada
eu te amar
e eu não ter você
aqui do meu lado

Como pode estar tão longe
E ao mesmo tempo
Estar tão íntimo a mim
Nas minhas Lembranças
Em meus Sonhos
Em minhas Palavras

Ah! Talvez você permaneça
para sempre aqui dentro de mim
E por esperança
Eu possar ter você presente
na minha visão real


Feito nesta madrugada por Jeniffer Sanches

sábado, 18 de junho de 2011

Coração teimoso

Ah! Coração
como você é teimoso
Só faz confusão
Não sabe o que quer
Aí !quem sofre sou eu!
Fico desejando que
você decida logo
e que de preferência
não faça a escolha errada
 
                           ♥

POr: Jeniffer Sanches feito ás 16:20hrs no dia 17/06/2011


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Razão Imbecil



Se minha Razão
fosse tão boa assim
não me faria sofrer.

Sei que hoje
To afim de me Libertar
de tudo aquilo que ficou
ou que ainda está
guardado dentro de mim

Espero que ainda
eu possa encontrar a Felicidade
de que tanto falam por ae
E que nessa felicidade
eu possa me realizar
em todos os sentidos

Preciso de tantas coisas...
Mas.. nem tudo posso ter
e em minhas mágoas
vou em busca da Felicidade
que sempre esteve dentro de mim
Porém hoje ela se esconde


Feito na madrugada de quinta para sexta 
Por: Jeniffer Sanches




Reverência a Sociedade?NUNCA!!!

Sou irreverente à Sociedade
Não sei quem eu realmente  eu sou
Sou como dizem por ae Louca
Canto na rua SIM
Só assim eu curto a Música que escuto
Adoro Escutar Música


Escrevo em ônibus
Leio em ônibus
Vejo e interajo com  as paisagens


Ontem fui patricinha
hoje sou Roqueira
amanhã não vou querer saber 
de mais nada


É! Sou ou não irreverente à Sociedade?


Ah!!! sou louca
E não vou deixar 
que a Sociedade
Conrrompa minha personalidade
Super Eclética
Sei me comportar
de acordo com o lugar
Então não devo nada 
a essa Sociedade Hipócrita!



Feito ás 14:45hrs  no ônibus 
Por : JENIFFER SANCHES




Tudo ou Nada =^^=



-Vou arriscar!


Tentar concertar
tudo que deu de 
errado entre nós
-eu e a vida-


Descobrirei novas pessoas
Novos lugares
Visitarei novos Horizontes
E terei aqueles  que merecem
Prioridade na Minha Vidã'  


aqueles e aquelas(Amigos)
que me façam Rir
que me façam Chorar
que me façam sentir Coragem
que me façam sentir Medo
Aqueles que me façam Viver!
É só isso que eu quero!
 Viver,Viver,Viver...
Mesmo sendo com ou sem prazeres 
dessa Minha Vidã'


Eu vou Arriscar
Indo em busca da Perfeição
Mesmo que nem tudo Seja
           *Perfeito*

FEITO NA MADRUGADA  DE QUINTA PRA SEXTA NO DIA (17/06/2011)  


POR: JENIFFER SANCHES SILVA

Flores....


Acácia branca ou rosada: constância e elegância;
Amor perfeito: lembrança;
Azáleia: romance;
Begônia: timidez;
Cactos: perseverança;
Camélia: beleza, virtude;
Copo de leite: felicidade e pureza;
Coroa imperial: poder;
Cravo: fertilidade;
Crisântemo: paixão;
Dália: delicadeza;
Dente de leão: vida;
Flores do campo: felicidade;
Gerãnio: tristeza;
Gérbera: alegria;
Girassol: vida;
Hortência: energia;
Jasmim: amor;
Lírio: sorte e casamento;
Magnólia: simpatia;
Margarida: inocência;
Miosótis:amor sincero;
Papoula:fertilidade;
Tulipa: amor;
Violeta: lealdade;
Orquídea: sensualidade;
Flor de laranjeira: felicidade;
Rosa branca: pureza, paz;
Rosa champanhe: admiração, reverência; 
Rosa alaranjada: fascínio, encanto; 
Rosa cor-de-rosa: 
amizade, carinho;
Rosa vermelha:
 amor, paixão;Violeta: lealdade.



quarta-feira, 15 de junho de 2011

Música ♫

Quando a música toca
nas sensíveis partes do meu ouvido
mesmo no som baixo
Meu cérebro aumenta o volume
me trazendo essa Lembrança
Que traz você de volta  para mim
Mesmo Tentando repulsá-la
Você e eu dançamos a mesma
Música que toca dentro de mim 
Por: Jenynha Sanches

o que penso quando usam meu computador on Twitpic

o que penso quando usam meu computador on Twitpic

terça-feira, 14 de junho de 2011

Crônica:A tristeza do palhaço

Ali na esquina tinha um grupo de crianças. Pulando, cantando, gritando, se divertindo. Crianças alegres. Crianças que não paravam de rir. O motivo de tantas gargalhadas era um senhor de cabelos brancos. Não. Cabelos brancos não. Cabelos azuis. Azuis, vermelhos e amarelos. As pessoas que passavam perto olhavam com ternura. Outras passavam sorrindo. Realmente, tinha uma aparência engraçada pra quem via de longe. Um senhor baixinho, gordinho. Um senhor branquelo. Mas não era um senhor qualquer. Era um senhor fantasiado. Sim, pois com cabelos azuis, vermelhos e amarelos não poderia ser alguém comum. O senhor tinha tinta borrada nas têmporas. Como se ele mesmo tivesse feito a maquiagem. Maquiagem? Sim, gente. Maquiagem. Maquiagem branca. Exagerada. Era um senhor com um semblante carregado. Não, não vamos mais chamar o senhor de senhor. Vamos chamá-lo de palhaço. Então, o palhaço tinha o semblante carregado. Mas uma maquiagem que radiava alegria. Um grande nariz com uma grande boca sempre sorrindo. Com grandes olhos e cheio de truques. Truques que as crianças adoravam.
Mas o que ninguém sabia era quem era o senhor. Ah, mas eu disse que ia chamá-lo de palhaço. Tá. Mas o que ninguém sabia era quem era o palhaço. Mas eu sei quem era o palhaço. Era um órfão. Não um órfão sem pai nem mãe. Sem lenço sem documento. Sem eira nem beira, nem ramo de figueira. Mas um órfão de sentimentos. De bons sentimentos. Quando jovem arrancaram-lhe toda sua alegria. Toda sua esperança e fé. Todo seu amor. Arrancaram-lhe também sua inocência. No começo o ódio foi seu aliado. Sua força para viver. Mas depois a raiva passou. Restou-lhe apenas a conformidade. A indiferença. Não se faz necessário dizer como o jovem-senhor-palhaço perdeu tudo na sua vida. É uma estória muito triste. Tão triste e tão longa que não caberia nesse espaço. E ao ler toda essa estória, não restaria uma só pessoa nesse mundo que não se acabasse em lágrimas.
Voltemos ao presente. Lá estava o palhaço. Fazendo as crianças sorrirem. Fazendo os adultos sorrirem. Lá estava o palhaço. Incapaz de sorrir verdadeiramente. Incapaz de sonhar. Lá estava o palhaço pulando e cantando. Sorrindo e fazendo os outros sorrirem. Como é triste aquele palhaço. Como é engraçado ver as pessoas não notarem a tristeza daquele palhaço. Não. Não é engraçado. É triste. Triste desse palhaço que precisa se maquiar para sorrir.


By: Rafael Calheiros

segunda-feira, 13 de junho de 2011

...

Seria menos fácil pra mim
Se eu não tentasse descobrir as pessoas
Porém,não consigo parar!
Fico Tentando ver a Felicidade     
Nos olhos de cada um
mas...
Onde está essa ?
Talvez muito longe delas
ou talvez nem exista mais.









domingo, 12 de junho de 2011

Ficadas...

Para os beijoqueiros de plantão,
algumas curiosidades:




  • Tanto o chocolate quanto o beijo liberam endorfina,só que beijar não engorda.O beijo chega a queimar 12 calorias por minuto

  • O beijo movimenta,só na face,29 músculos,sendo 12 dos lábios e 17 da língua

  • As pulsações cardíacas durante o beijo saltam de 70 para 140 por minuto

  • Um bom beijo aguça todos os sentidos-o paladar, a audição,a visão, o tato e o olfato. É bom manter os dentes escovados e o desodorante em dia. Você nunca sabe quando vai beijar!

  • Beijar pode,sim,transmitir algumas doenças. Então,beijar muito desconhecidos numa única noite não é tão bom assim. Gengivite,cárie,hebatite B,herpes são doenças que podem ser transmitidas pelo beijo.

Desejo do Dia:

Estar em uma biblioteca

sábado, 11 de junho de 2011

Cântigas Infantis

Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.
Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas não catam mais "O cravo brigou com a rosa". 
A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: 
A briga entre o cravo (homem) e a rosa (mulher) estimula a violência entre os casais.
Na nova letra
"O cravo encontrou a rosa debaixo de uma sacada/
O cravo ficou feliz/
E a rosa ficou encantada."


Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha. Será que esses doidos sabem que "O Cravo Brigou com a Rosa" faz  parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro? É Villa Lobos, cacete!
Outra música infantil que mudou de letra foi "Samba Lelê". Na versão
da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá
com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas.

A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar. Se eufosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia prá febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é "Samba Lelê"? Villa Lobos, de novo.
Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor
Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.

Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil. Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.

Dia desses alguém (não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda) foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anossetenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta epoucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.

Vivemos tempos de não me toques que eu magoo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão "coisa de viado"? Que me desculpem os  paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice.
O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade,
da boa sacanagem. A expressão "coisa de viado" não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de rodapé ou
leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical.
O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente.
O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente.
A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do 5º batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade.
O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal.
O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito.
O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.

Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho.
Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboatinha necessidades especiais... Não dá.
O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.
Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais.
O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova,
aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro
funeral, o popular tá mais prá lá do
que prá cá, já tem motivos para
sorrir na beira da sepultura.
A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".
Se Deus quiser morreremos todos gozando da mais perfeita saúde.
Defuntos? Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do pé junto.

Texto de: Luiz Antônio Simas