quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Dor Contínua

Não Haverá Sol
Enquanto essa dor Continuar
Será que tenho que me acostumar
A Viver Sempre Só

Não Haverá  Sorriso em meu rosto
Enquanto houver esse Aperto
Assumirei qualquer posto
Para sair desse Desespero

Não sei o há
Não sei o que dói aqui dentro
Não tem explicação Concreta

Dá vontade de fugir
Dá vontade de sumi
Quem sabe pegar um avião
E tirar esse fardo do meu coração

E minha atordoada mente
Não para! Não consigo deter
Não consigo controlar
Essa dor Inexplicável
Que me Consome diariamente

                                Jenynha Sanches

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Anjo Amigo

E desde as primeiras letras
Que foram enviadas  ao meu msn
Eu não sabia mais o que era certo


Sabia sim que estava carente
Mas já estava me curando
Dessa maldita droga também
Denominada de SOLIDÃO

Você veio como um anjo
Agora me sinto segura com você
Mas não sei se você é real
Ou se é apenas uma dessas
Minhas loucuras virtuais

Assim acabo sempre tendo
Um surto de Felicidade
Loucura minha
Até de mais
Mas...
De uma coisa eu tenho certeza
Mesmo não sabendo
Absolutamente nada sobre você
Sinto que você é muito Especial
Um presente de Deus
Meu anjo Amigo

                           Pedro Henrike



                                                                     Por: Jeniffer Sanches

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Corujinha

Chamaram-me de Coruja
Por varar a madrugada
E mesmo sendo maruja
De Primeira viajem
Não ficarei enjoada


 Seguirei nesta vida noturna
Sem ninguém que me importuna
Porque é nessas Trevas
Que me sinto Liberta

Procuro singelas palavras
Que determine algum sentido
No meu horizonte
Sem que me defronte

Espio a lua
Peço-lhe que se anua
Que não me deixe Sozinha
Para ver se Solidão
Assim se atenua

                                      Jenynha Sanches