segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Uma Rosa Carmesim

E só há um jeito de eu me unir a você
Só no pensamento ou através de palavras
E nessas palavras vagas,eu me envolvo em muitas ciladas
Mas ainda não consegui as entender

Eu gosto de você
Eu quero você
Eu necessito de você
Eu respiro você

Volta meu amor(somente para mim)
E traga meu sorriso de volta
Não deixe que eu me envolva com uma corda
Pra você trazer uma rosa carmesim

E talvez assim eu sobreviva
Com a lembrança sua
Ou então serei Crua
E me tornarei vingativa

Porque sem você não haverá nada
E quando minha lágrima escorrer
Estarei tão,mas tão desapontada
Que não irá mais importa o meu querer

Por: Jeniffer Sanches

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Direitos Femininos

E me fizeram de passarinho
Mesmo eu sendo Mulher
E foi buscando uma coisa qualquer
Que eu encontrei o meu Caminho

Caminho que me foi fechados pelos machistas
Mas eu Forte e Decidida
Comecei no Movimento Feminista
E nunca me senti Abatida

Troquei cozinhas por fábricas
Sobrevivi a minha ditadura
E foi mexendo em várias Máquinas
Que nunca perdi minha Postura


Postura de princesa e plebeia
Resisti a esse arsenal
Que me expulsava de assembleia
E não me deixava ler nenhum jornal


Pedíamos apenas direto igualitário
Entre Homens e mulheres contemporâneos
Mas sempre vinha um autoritário
Me tratar como um ser estranho

E precisarei de mais verbetes
Para demonstrar minha indignação
Pela presença de um cadete
Martelando minha doce mão

Por: Jeniffer Sanches

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Fracasso do nosso País

Coisas que eu sei
E ninguém mais sabe

Coisas que eu vejo
E ninguém mais vê
Eles só veem as coisas boas

Não quero ser pessimista
Sou apenas realista
Claro que é bom sonhar
Mas neste mundo cheio de
Guerra,Fome e Lágrimas

Há algum modo de fazer
um mundo melhor?
Realmente não sei
Sabe,fico surpreendida
com os nossos governantes
Onde encontram seus “sucessos”
no fracasso do nosso País


Por: Jeniffer Sanches


domingo, 11 de setembro de 2011




Literatura  é Feitiçaria que se faz com o sangue do coração humano.

Rubem Alves

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Primavera Triste


Vais tu deixar-me sozinha

Pra que eu morra sem o teu amor
Duvido se agora sou sua princesinha
Jogada a minha mais perfeita dor

Logo esta que nunca fez parte da minha vida
Desde que me deixaste
E eu com minha alegria sofrida
Aqui me sentindo sentindo um traste

Sem você do meu lado
Eu não mais vivo
Não me sinto adequada
Sem me tornar um ser agressivo

E que a morte me leve
Se eu não puder te amar
Serei então um floco de neve
Esperando o sol raiar


Para que eu morra derretida
Sem me preocupar com a primavera
Assim não estarei arrependida
Com o amor que eu jamais tivera
Por : Jeniffer Sanches